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Unidades móveis de saúde passam a atender nos bairros Cidade de Deus e Praça 14 em Manaus

Manaus – A partir de segunda-feira, 23 de dezembro, as Unidades Móveis de Saúde da Mulher da Prefeitura de Manaus estarão disponíveis em novos pontos nas zonas Norte e Sul, atendendo nos bairros Cidade de Deus e Praça 14 de Janeiro, respectivamente. Esses serviços itinerantes são administrados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e continuarão a operar também nas localizações já estabelecidas nas zonas Leste, Oeste e rural da capital.

De acordo com a secretária municipal de Saúde, Shádia Fraxe, as unidades móveis têm como objetivo principal ampliar o acesso à Atenção Primária à Saúde (APS) para mulheres, oferecendo exames especializados, como mamografias, e diversos serviços essenciais. “Esse modelo de atendimento garante assistência a moradoras de áreas distantes das unidades fixas de saúde, possibilitando consultas, testes rápidos, vacinas e outros procedimentos fundamentais. Para ser atendida, basta apresentar documento de identidade e cartão do SUS”, explica.

Cobertura ampliada e serviços oferecidos

Atualmente, a rede de unidades móveis da Semsa cobre cinco distritos de saúde de Manaus: Norte, Leste, Oeste, Sul e rural. Cada unidade permanece cerca de 15 dias em cada localidade, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, mesmo em feriados decretados como ponto facultativo.

Entre os serviços disponíveis estão:

  • Consultas médicas e de enfermagem;
  • Exames preventivos do câncer do colo do útero;
  • Mamografias e ultrassonografias;
  • Atendimento inicial do pré-natal;
  • Testes rápidos para gravidez, HIV, sífilis e hepatites;
  • Vacinação.

As unidades também possuem farmácias, onde as pacientes podem retirar medicamentos básicos prescritos, contribuindo para um início imediato do tratamento.

A secretária destaca que a iniciativa integra estratégias municipais para assegurar o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) e promover qualidade de vida às usuárias, especialmente aquelas que enfrentam dificuldades para chegar às unidades fixas. “Esses esforços garantem que mais mulheres recebam assistência adequada, melhorando sua saúde e bem-estar”, conclui Shádia Fraxe.

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