A paralisação começou ainda na terça-feira (15), com 30% da frota de ônibus fora de circulação, afetando cerca de 350 mil pessoas, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram).
Os trabalhadores reivindicam um reajuste salarial de 12% e a manutenção do espaço destinado aos cobradores em algumas linhas de ônibus.
Na tarde de terça-feira, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Givancir Oliveira, afirmou que a greve dos trabalhadores do transporte público de Manaus “não tem prazo para acabar”.
Em nota oficial, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) informou que as aulas dos turnos da tarde e da noite foram canceladas. Já a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) suspendeu todas as atividades acadêmicas ao longo do dia, mantendo apenas os serviços administrativos.