Em reunião realizada na manhã desta segunda-feira (9), no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), o superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Bosco Saraiva, e os adjuntos Waldenir Vieira (Desenvolvimento e Inovação Tecnológica) e Leopoldo Montenegro (Projetos), receberam informações relevantes acerca de um projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) destinado à modernização dos sistemas no Poder Judiciário estadual, por meio de solução tecnológica de impacto: o Núcleo de Inteligência e Administração de Custo (NIAC). A iniciativa é do Instituto de Inovação, Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Amazonas (IPDEC), que é credenciado no Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda), e tem como proposta modernizar os sistemas de comunicação do TJAM.
Com 11 anos de atuação na região – matriz em Manaus e filial em Boa Vista -, o IPDEC desenvolve projetos nas áreas de hardware, software e engenharia de novos materiais. As informações sobre o NIAC foram repassadas pela diretora-presidente da instituição, Daniella Bezerra. Ela enfatizou a importância da proposta e salientou que a ideia ainda está na fase de amadurecimento; envolve inteligência financeira e otimização de processos em áreas como jurídica, contábil, financeira, patrimônio e um pouco de RH. A estratégia é montar um centro de custos para entender a parte financeira do Tribunal de Justiça.

O superintendente Bosco Saraiva destacou a importância do projeto e acenou positivamente no apoio para a continuidade do processo, que está no início, mas que deve ser posto em prática em breve. “Trata-se de um serviço público para atender melhor à população de uma forma geral. Então, é fundamental que nós estejamos juntos, Suframa, o Tribunal de Justiça e os institutos de pesquisa, desenvolvendo e inovação para a modernização das nossas gestões’, salientou o superintendente.
O presidente do TJAM, Jomar Fernandes, também enfatizou a importância da iniciativa. “Somos um Poder centenário, mas isso não quer dizer que precisamos permanecer na ‘idade da pedra’. É necessário evoluir e modernizar, buscando parcerias fundamentais para trazer soluções tecnológicas e estratégicas que atendam com eficiência todas as atividades que realizamos no TJAM, sempre com a finalidade de oferecermos uma Justiça de qualidade à sociedade”, afirmou o desembargador Jomar Fernandes.