Roman Polanski, o cineasta franco-polonês que, décadas atrás, confessou ter estuprado uma jovem de 13 anos, não será mais julgado por uma suposta agressão contra outra menor ocorrida nos anos 1970.Segundo a defesa do cineasta, a decisão foi tomada após um acordo nesta terça-feira (22).
O mais recente processo movido contra o diretor de “O Pianista” o acusava de um suposto delito ocorrido em 1973.A ação seria julgada em agosto de 2025, num tribunal civil de Los Angeles, porém foi retirada de pauta.
Em um e-mail, Alexander Rufus-Isaacs informou que o caso “foi resolvido no verão, de maneira satisfatória para ambas as partes e, agora, foi oficialmente arquivado”.
Documentos judiciais apresentados na Califórnia em julho indicaram que um acordo “condicional” havia sido alcançado.
A advogada da suposta vítima não respondeu ao pedido de comentário da AFP nesta terça-feira.
A ação foi iniciada no ano anterior.