Em 12 de julho de 2024, um evento de campanha de Donald Trump no Estado da Pensilvânia, foi abruptamente interrompido por um atentado. O ex-presidente dos Estados Unidos foi alvo de uma tentativa de assassinato enquanto se preparava para discursar em um comício, quando um homem armado abriu fogo.
O ataque gerou uma resposta imediata da equipe de segurança de Trump e das forças policiais locais. O homem, que até então não teve a identidade revelada, foi rapidamente neutralizado e levado sob custódia. Mais tarde, o agressor sucumbiu aos ferimentos recebidos durante a troca de tiros com a segurança do evento.
As investigações preliminares indicam que o agressor agiu sozinho, mas as autoridades ainda estão apurando possíveis conexões com grupos extremistas. O Serviço Secreto dos Estados Unidos reforçou a segurança em torno de Trump e iniciou uma revisão detalhada dos protocolos de segurança para futuros eventos.
Donald Trump, que não ficou ferido no incidente, agradeceu publicamente à sua equipe de segurança e aos policiais pela rápida e eficiente resposta, que evitou um possível desastre maior. Ele afirmou que não será intimidado por ações violentas e que continuará sua campanha com ainda mais determinação.
O incidente ressalta a polarização política e os riscos enfrentados por figuras públicas nos Estados Unidos. A morte do agressor encerra, por ora, as ameaças diretas contra Trump, mas levanta preocupações sobre a segurança de candidatos e o clima tenso que permeia o cenário político atual
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