O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu que Débora Rodrigues dos Santos, responsável por pichar a estátua que fica em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), vá para a prisão domiciliar. A decisão cabe ao relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. A defesa de Santos havia solicitado sua liberdade provisória. Gonet foi contrário ao pedido, mas considerou que a prisão preventiva pode ser substituída pela domiciliar até que o julgamento ela seja concluído. O procurador-geral considerou que a mudança respeitaria os “princípios da proteção à maternidade e à infância e do melhor interesse do menor”, já que ela tem dois filhos menores de idade. Durante os atos golpistas do 8 de janeiro, Santos foi fotografada escrevendo com batom na estátua A Justiça, que fica em frente no STF. Ela escreveu na obra “Perdeu, mané”, frase dita pelo ministro Luís Roberto Barroso (hoje presidente do STF) a um manifestante bolsonarista que o abordou em Nova York, em novembro de 2022. Ela é ré no STF devido ao episódio. Na semana passada, ela começou a ser julgada e o ministro Alexandre de Moraes propôs uma pena de 14 anos de prisão. O relator foi acompanhado por Flávio Dino. Entretanto, o ministro Luiz Fux pediu vista do caso na segunda-feira e paralisou o julgamento. Na quarta-feira, durante a análise da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, Fux indicou que irá sugerir uma pena menor.
CBF pagará salários de Dorival até a Copa de 2026 e multa por demissão
A demissão de Dorival Junior do cargo de técnico da seleção brasileira se dará com a rescisão do contrato e o pagamento dos salários integrais até o seu término, após a Copa de 2026. O acordo com a CBF, que será interrompido, prevê ainda uma multa rescisória em cima não só do salário, mas também do direito de imagem. Dorival tem custo de mais de R$ 1 milhão por mês. O mesmo procedimento acontecerá com o diretor de seleções, Rodrigo Caetano, que também receberá os vencimentos previstos para o próximo ano e a multa em cima desses valores. A dupla aguarda a confirmação da demissão em reunião com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, nesta sexta-feira.
Pão, circo e descaso: como o entretenimento disfarça a ineficiência governamental
Introdução A história nos mostra que, quando as coisas ficam “complicadas”, os representantes do povo sempre encontram formas de desviar a atenção do público. Na Roma Antiga, por exemplo, os imperadores desenvolveram uma estratégia eficiente para manter o povo sob controle: panem et circenses — ou o popular “pão e circo”. A fórmula era simples, mas poderosa e eficiente. Em tempos de crise ou insatisfação social, faziam festas, distribuíam trigo gratuitamente e promoviam espetáculos grandiosos no Coliseu. Lutas de gladiadores, corridas de bigas e encenações teatrais mantinham a população entretida, enquanto os verdadeiros problemas — como a desigualdade extrema, a corrupção e os abusos do poder — ficavam em segundo plano. Essa era uma forma de garantir estabilidade política sem a necessidade de responder efetivamente às demandas do povo. Hoje, a receita não mudou tanto assim. O contexto é diferente, as tecnologias evoluíram, mas a lógica continua a mesma. Se antes eram os gladiadores que ocupavam o centro da arena, agora são megashows financiados com dinheiro público que roubam a cena. Grandes eventos e festivais são vendidos como investimentos na cultura e no lazer, mas, em muitos casos, servem apenas para criar uma ilusão de satisfação social. Enquanto luzes e fogos de artifício brilham nos palcos, hospitais seguem superlotados, ruas esburacadas e a população enfrenta os mesmos desafios estruturais de sempre. O entretenimento, em vez de ser um complemento para a qualidade de vida, muitas vezes se torna um disfarce para a ausência de políticas públicas eficientes. A Política do “Pão e Circo” na Roma Antiga Durante o Alto Império Romano, a sociedade era marcada por profundas desigualdades sociais. No topo da hierarquia, uma elite aristocrática desfrutava de imensos privilégios, enquanto a plebe, composta majoritariamente por trabalhadores urbanos e camponeses, vivia em condições precárias (não muito diferente de hoje em dia, meu caro leitor?). Muitos dependiam de subsídios do Estado para sobreviver, o que hoje seria o assistencialismo, já que o desemprego e a miséria eram comuns nas cidades superlotadas. Diante desse cenário, os imperadores perceberam que a insatisfação popular poderia se transformar em revoltas e ameaçar a estabilidade do império. Para conter possíveis levantes, adotaram políticas que garantiam a distribuição gratuita de alimentos, especialmente trigo e pão, à população mais pobre. Além do sustento básico, o governo romano investia pesadamente em espetáculos públicos para manter o povo entretido e afastado dos debates políticos que realmente importavam. Corridas de bigas no Circo Máximo, combates de gladiadores no Coliseu e encenações teatrais grandiosas faziam parte da estratégia imperial para desviar a atenção das massas. Esses eventos, financiados pelo Estado, não apenas ofereciam diversão, mas também reforçavam a ideia de que os imperadores eram generosos e preocupados com o bem-estar do povo. No entanto, por trás do entretenimento, os problemas estruturais persistiam: a concentração de terras, o desemprego crescente e a falta de participação política da maioria da população eram questões ignoradas em meio ao espetáculo contínuo. Paralelos Contemporâneos: Entretenimento em Meio à Adversidade Nos dias atuais, observa-se que, em momentos de crise, algumas administrações públicas optam por promover eventos festivos, mesmo diante de situações que demandam atenção e recursos para necessidades emergenciais, como alagamentos e desmoronamentos. Quando a população enfrenta dificuldades como a precariedade dos serviços de saúde, problemas na infraestrutura urbana, mobilidade ou déficits na educação e na moradia, a realização de grandes espetáculos pagos com dinheiro público (pago com o seu dinheiro, leitor) pode parecer, no mínimo, contraditória. Em vez de direcionar investimentos para áreas essenciais, governantes muitas vezes priorizam iniciativas midiáticas que geram visibilidade imediata, mas não oferecem soluções concretas para os desafios enfrentados pela sociedade. Ora, trabalhar em uma cidade eficiente pode não ser bom para uma reeleição. Essa estratégia pode ser interpretada como uma tentativa de desviar o foco dos problemas reais, proporcionando entretenimento à população enquanto questões críticas permanecem sem solução adequada. O impacto de tais escolhas vai além do desperdício de recursos; reforça uma cultura política que valoriza a popularidade momentânea em detrimento da responsabilidade administrativa. Assim como na Roma Antiga, o espetáculo se torna uma ferramenta de controle social, capaz de aplacar insatisfações temporariamente, mas incapaz de transformar a realidade de forma estrutural, ou seja, na raiz do problema. Reflexões sobre Prioridades Governamentais A promoção de eventos culturais e de entretenimento é essencial para o bem-estar social, pois fortalece a identidade coletiva, valoriza a cultura local e proporciona momentos de lazer à população. No entanto, é fundamental que os gestores públicos avaliem cuidadosamente o contexto em que essas iniciativas são realizadas. Poderiam se perguntar: será que agora é uma boa hora para isso? Quando há estabilidade econômica e os serviços essenciais funcionam de maneira satisfatória, investir em festividades pode ser uma decisão positiva. Porém, em cenários de crise, onde a população enfrenta dificuldades, isso pode ser um “tiro no pé”. No mundo moderno, as pessoas possuem mais acesso à informação. Conclusão No contexto contemporâneo, é imperativo que os líderes equilibrem a promoção cultural com a responsabilidade de atender às necessidades básicas da população, especialmente em tempos de crise. O acesso ao lazer e à cultura é um direito essencial, mas não pode ser utilizado como uma cortina de fumaça para ocultar falhas na gestão pública. Quando as festividades são priorizadas em detrimento da saúde, da educação e da infraestrutura, a política do pão e circo ressurge com nova roupagem, mantendo-se fiel à sua essência: distrair para não transformar. Para construir uma sociedade mais justa e consciente de seus direitos e deveres, é fundamental que a população desenvolva um olhar crítico sobre as decisões governamentais. A valorização da cultura deve caminhar ao lado de políticas públicas eficazes, garantindo que os recursos sejam aplicados de forma equilibrada e transparente. Apenas dessa maneira será possível romper com o ciclo histórico de distração e negligência, promovendo um modelo de governança que priorize o bem-estar coletivo em vez de ganhos políticos momentâneos, fazendo um anestésico social. Deixo a indagação: nós conhecemos algum político assim? Até a próxima!
Governo Federal mantém proibição de pagamento por ‘venda de íris’
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), vinculada ao Ministério da Justiça, manteve medida que proíbe a Tools for Humanity de pagar a usuários do World ID pela coleta de íris. A decisão, publicada no Diário Oficial da União, também estabelece multa diária de R$ 50 mil caso a prática continue. A autoridade reguladora considera que a remuneração pela coleta de dados biométricos fere a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e pode gerar danos irreversíveis aos titulares das informações. O World ID é um sistema que utiliza uma câmera de alta definição para fazer imagens detalhadas da íris, que são convertidas em uma identidade digital única. Desde sua chegada ao Brasil, em novembro de 2024, a plataforma tem atraído grande adesão, sobretudo pelo incentivo financeiro oferecido aos participantes, que recebiam moedas digitais, como o bitcoin, em troca da criação da identidade – a Worldcoin podia ser trocada por até R$ 700, dependendo da sua cotação. Segundo a ANPD, essa prática configura “contraprestação financeira pela coleta de dado pessoal sensível”, o que viola as regras de consentimento da LGPD. O despacho da ANPD afirma que a Tools for Humanity não apresentou soluções que garantam a regularidade da operação no País. “As mudanças propostas não atendem à determinação da ANPD, uma vez que ainda está caracterizada a contraprestação financeira pela coleta de dado pessoal sensível”, diz documento assinado pelo presidente da autoridade, Waldemar Gonçalves Ortunho Júnior. A decisão reforça a proibição que já estava em vigor desde janeiro deste ano, quando a ANPD suspendeu o pagamento de usuários em criptomoedas. Em fevereiro, um recurso da startup para adiar o fim da remuneração foi negado, levando a empresa a interromper temporariamente as verificações de identidade. Mesmo sem oferecer pagamento, os postos físicos do World ID continuam operando para fornecer informações ao público. A Tools for Humanity alega que seu sistema não armazena os dados biométricos dos usuários e que a identidade digital gerada é anônima. A startup afirma ainda que a coleta da íris tem o objetivo de garantir a prova de humanidade na internet, diferenciando pessoas reais de “bots”. Apesar disso, a ANPD entende que a compensação financeira pode comprometer a liberdade de consentimento dos usuários. Em nota ao Estadão, a Tools For Humanity afirma que “a World discorda respeitosamente da mais recente decisão da ANPD e adotará ações para poder oferecer ao Brasil a tecnologia capaz de combater golpes na internet e fraudes digitais”. Reação no exterior A polêmica em torno da coleta de íris no Brasil reflete um debate global sobre privacidade e proteção de dados. Em outros países, como Alemanha e França, o modelo de operação do World ID também foi questionado por reguladores. O projeto World ID faz parte de um ecossistema maior, criado para integrar identidade digital e criptomoedas. A tecnologia foi desenvolvida pela Tools for Humanity, startup cofundada por Sam Altman, CEO da OpenAI e um dos criadores do ChatGPT. Além do World ID, a empresa opera a criptomoeda Worldcoin e o blockchain World Chain, que registra transações dentro da plataforma. Desde sua criação, em 2019, a Tools for Humanity levantou US$ 194 milhões em investimentos. A empresa argumenta que o World ID pode ser uma solução para segurança digital, substituindo métodos tradicionais de autenticação, como senhas. No entanto, especialistas alertam que a coleta de dados biométricos em larga escala representa riscos, como vazamentos e uso indevido das informações.
Whindersson Nunes recebe alta de clínica psiquiátrica
Whindersson Nunes, após um mês internado, deixou a clínica psiquiátrica. O humorista e youtuber optou por ir ao local para cuidar da saúde mental e deixou o hospital na última quinta-feira (27/3). “Lili cantou”, publicou Nunes, enquanto estava no elevador, pronto para voltar para casa. Na foto, ele fez uma montagem, em que aparece mandando um beijinho para a câmera, mas com uma cara assustada no reflexo do espelho. Já nos Stories, ele aparece brincando com o seu cachorrinho. Internação em clínica psiquiátrica Whindersson Nunes está internado em uma clínica psiquiátrica no interior de São Paulo. O humorista decidiu dar entrada no local na segunda semana de fevereiro com objetivo de encontrar um “tratamento adequado”. “O humorista se internou por decisão própria e com o devido acompanhamento médico. (…) O motivo da internação é o cuidado com sua saúde, buscando o tratamento adequado para seu bem-estar“, diz a nota publicada pela Non Stop Produções Artísticas. A empresa responsável pelo gerenciamento da carreira de Whindersson Nunes ainda ressaltou que ele “tomou essa decisão visando o cuidado integral de sua saúde”. “Ele está muito bem feliz com sua evolução e, em breve, estará de volta aos palcos fazendo o que mais ama”, diz ainda o comunicado. A nota pede ainda que os fãs tenha compreensão e respeito, além de respeitar a privacidade do humorista nesse momento. Whindersson Nunes já falou publicamente que sofre com problemas de saúde mental, que incluem depressão e ansiedade. Além de ressaltar os impactos que a fama causou na vida pessoal dele.
Daniel Alves é absolvido da acusação de estupro na Espanha
Daniel Alves está livre de sua condenação por estupro. A Justiça espanhola anulou as sentenças contra o ex-jogador do Barcelona sob a alegação de que as provas não eram suficientes para sustentar a culpa do ex-lateral da Seleção Brasileira no caso da suposta agressão sexual a uma jovem em uma boate, na noite de 31 de dezembro de 2022. A decisão foi proferida pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha. De forma unânime, os magistrados discordaram da condenação em primeira instância, argumentando que a sentença original apresentava “lacunas, imprecisões, inconsistências e contradições sobre os fatos, a avaliação jurídica e suas consequências”. Com isso, todas as medidas cautelares contra Daniel Alves foram revogadas. A decisão foi assinada pelas magistradas María Àngels Vivas (relatora), Roser Bach e María Jesús Manzano, além do magistrado Manuel Álvarez. O Ministério Público da Espanha pedia pena de 9 anos para o atleta, mas ele havia sido condenado a 4 anos e 6 meses. Daniel Alves respondia em liberdade desde que pagou fiança de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões na cotação da época). Falta de provas Os magistrados consideraram que a decisão de primeira instância já apontava “falta de confiabilidade” no testemunho da vítima, indicando que o relato dela “não correspondia à realidade”. Além disso, a jovem negou ter praticado ato sexual, que, segundo provas de DNA, foi confirmado como “altíssima probabilidade”. A Turma destacou que a condenação inicial tomou como verdadeiro o relato da denunciante sobre a penetração vaginal não consentida no banheiro da boate, sem confrontá-lo com outras provas, como a análise pericial de impressões digitais e exames biológicos de DNA. Os juízes também criticaram o “salto argumentativo” da decisão de primeira instância, uma vez que a denunciante já havia demonstrado inconsistências em outros aspectos de seu relato às autoridades. A Seção de Apelações ressaltou que a presunção de inocência exige um “padrão reforçado de fundamentação” para condenações criminais, conforme a Diretiva (UE) 2016/343 do Parlamento Europeu e do Conselho da Europa, além da jurisprudência do Tribunal Constitucional.
Terremoto de magnitude 7,7 atinge Mianmar, derruba prédios e deixa soterrados na Tailândia
Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu Mianmar, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) nesta sexta-feira, 28, fazendo com que centenas de pessoas fugissem às pressas de prédios tremendo em Bangkok, a capital da vizinha Tailândia, a 1.400 km de distância. O USGS disse que o terremoto foi superficial, a uma profundidade de apenas 10 km, com o epicentro perto da cidade de Mandalay, no centro do país, a cerca de 50 km da cidade de Monywa. Sua magnitude de 7,7 faz dele um dos sismos mais poderosos a atingir a região nos últimos tempos; um tremor secundário, de magnitude 6,4, ocorreu 12 minutos depois. Os danos em Mianmar, que está em um estado de caos após um golpe em 2021, ainda não estão claros. Pelo menos três pessoas morreram com o desabamento parcial de uma mesquita no país. Em Bangkok, enquanto isso, há ao menos um morto devido ao colapso de um prédio. Moradores assustados na populosa Bangkok precisaram esvaziar edifícios altos. A área metropolitana de Bangkok abriga mais de 17 milhões de pessoas, muitas das quais vivem em apartamentos. O terremoto foi forte o suficiente para fazer a água jorrar para fora das piscinas, algumas no alto dos arranha-céus. “Eu ouvi e estava dormindo na casa, corri o mais longe que pude de pijama para fora do prédio”, disse Duangjai, morador da popular cidade turística de Chiang Mai, no norte da Tailândia, à agência de notícias AFP. Autoridades de resgate tailandesas ainda estão tentando descobrir exatamente quantas pessoas estão presas sob os escombros de um prédio em Bangkok que desabou. Dezenas de pessoas continuam inacessíveis e o Instituto Nacional de Medicina de Emergência (NIEM) disse que ao menos 20 trabalhadores de um canteiro de obras também ficaram presos em um elevador no local. Oficiais disseram que cerca de 320 pessoas estavam no canteiro de obras no Chatuchak Park no momento do colapso. O NIEM informou que 50 pessoas ficaram feridas e 40 delas foram levadas ao hospital. O primeiro-ministro da Tailândia declarou Bangkok uma “zona de emergência”, com danos relatados por toda a cidade. O governo alertou que mais tremores poderiam ocorrer nas próximas 24 horas e pediu que a população fique longe de prédios altos e usem escadas em vez de elevadores.
Mickey 17: Quando a nova ficção científica de Robert Pattinson chega ao streaming?
Em cartaz nos cinemas mundiais, Mickey 17, nova ficção científica estrelada por Robert Pattinson, vem sofrendo com “baixas bilheterias”. Lançada oficialmente no dia 7 de março, a produção angariou 90 milhões de reais em vendas até o momento, um desempenho aquém do esperado pela Warner Bros. Pictures.Por conta disso, o longa-metragem terá sua presença nas salas escuras encurtada, rumando em tempo recorde para o catálogo dos streamings. De acordo com o site WhenToStream, Mickey 17 chegará às plataformas digitais norte-americanas no dia 25 de março – configurando uma breve janela de cinema de 18 dias. Quando Mickey 17 chega as plataformas de Streaming Brasileiros? Vale ressaltar que, no Brasil, ainda não há previsão de estreia do filme nos streamings, mas tudo pode mudar nos próximos dias.