O influenciador digital Lucas Rangel, que acumula cerca de 60 milhões de seguidores nas redes sociais, compartilhou com o público uma experiência inédita: a visita à fábrica de celulares da Realme, instalada recentemente no Polo Industrial de Manaus (PIM). Em vídeo publicado nesta sexta-feira, 2, Rangel mostrou o passo a passo de como um smartphone é montado no parque fabril da capital amazonense.
Durante a visita, o influenciador acompanhou todas as etapas do processo — desde a chegada das peças até os testes finais de qualidade — e chegou a montar um aparelho completo com o apoio dos funcionários da empresa. “A gente não imagina que o telefone da nossa mão passa por tantas etapas”, afirmou, surpreso com a estrutura e a eficiência da linha de produção. “Mais legal ainda: gerando muitos empregos”, completou.
A ação faz parte da estratégia da Realme para destacar sua produção nacional e fortalecer a presença da marca no mercado brasileiro. Apostando na popularidade de Rangel, a empresa busca atrair o público jovem e chamar atenção para a capacidade tecnológica do Polo Industrial de Manaus, responsável por impulsionar o desenvolvimento da indústria no país.
Sabores da Amazônia
Além da visita à fábrica, Lucas Rangel aproveitou sua passagem por Manaus para vivenciar a cultura local — e dividiu essas experiências com seus seguidores. Em seus stories, ele apareceu provando o tradicional x-caboquinho, um dos lanches mais conhecidos da região, feito com tucumã, queijo coalho e pão francês.
“Eu não sei explicar, mas eu achei uma delícia. É diferente de tudo que eu já comi na minha vida. Eu amei, mas eu não sei explicar”, disse, encantado com o sabor.
O influenciador também experimentou o açaí com farinha de tapioca, como é consumido no Norte do país, e destacou a diferença em relação ao açaí adoçado, comum em outras regiões. “Esse é o açaí de verdade do Norte”, afirmou. Surpreso com o sabor mais amargo, comentou: “É bem diferente, viu, gente. É até amargo. Mas não achei que tem gosto de terra como as pessoas falam”.
A passagem de Rangel por Manaus reforça como a união entre influência digital e produção local pode ampliar a visibilidade da Amazônia, valorizando tanto a inovação industrial quanto as tradições culturais da região.